Há pelo menos duas semanas, o Parque das Águas, em Resende, deixou de ser um espaço com brincadeiras gratuitas para se tornar o centro de uma polêmica que envolve pais de crianças pequenas. É que vários brinquedos, como cama elástica e pula-pula, além de bicicletas e andadores foram deixados para aluguel no centro do parque. Para brincar neles por alguns minutos, os pais precisam desembolsar R$ 5. E o pior é que mesmo realizando eventos no local todos os domingos a prefeitura parece não ter percebido os brinquedos por ali, já que só notificou os proprietários após o caso repercutir nas redes sociais.
A polêmica começou quando uma internauta denunciou a situação pelas redes sociais, questionando a utilização do espaço público por uma empresa privada, o que poderia desmotivar as visitas ao parque de famílias com menor poder aquisitivo.
“Precisamos denunciar este tipo de coisa, usar espaço público para atividades de fins lucrativos. O carrinho de pipoca fica lá fora, porque o brinquedo lá dentro? Sem contar o fato de que pais com poder aquisitivo levam seus filhos no espaço para proporcionar um lazer a seus filhos que não necessita de grana. Aí vão e colocam brinquedos que chamam a atenção das crianças, e agora os pais que não têm dinheiro para gastar com esse tipo de coisa terão que deixar seus filhos em casa, sem opção, temos que denunciar”, comentou a internauta.
Confira a matéria na íntegra. Assine o jornal BEIRA-RIO.
O que me incomoda são as viaturas da guarda municipal entrarem no parque com tantas crianças brincando, seria preguiça?
Absurdo e arrumar um tumulto desse por uma coisa que e ótima para as crianças! Em volta redonda no zoológico de lá tem o mesmo serviço pelo mesmo preço e estava lotado quinta feira qnd eu fui. Se não tem 5 reais para pagar p seu filho explique isso a ele afinal ele precisa saber que nem sempre vc vai poder pagar td q ele quer. Só acho que em Resende as pessoas reclamam demais e por isso eh essa cidade que nao tem nada todo mundo quer tudo de graça!
Lamentável uma vez que o espaço e público as empresas privadas não poderiam estar alí , há uma falha na fiscalização…