Crise do setor automotivo atrapalha negociações

Os anúncios de crise no setor automotivo estão atrapalhando as negociações de data base das empresas da região das Agulhas Negras. A informação é do diretor de comunicação do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, Bartolomeu Citeli, que divulgou algumas das empresas cujos acordos já foram fechados.

— Tá muito devagar. Esse ano está muito difícil. Com a crise do setor automotivo as empresas estão dando férias coletivas, lay off, suspensão de contratos. A toda hora está fechando uma alteração – explicou Citeli, acrescentando que a negociação com a Hyundai Heavy Industries (foto) foi concluída na manhã do dia 23.

Além desta, até o fechamento desta edição, haviam sido concluídas apenas as negociações com as empresas do Consórcio Modular da Man Latin America e com a Magneto.

Foto: folhavaledocafe.com.br

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6 thoughts on “Crise do setor automotivo atrapalha negociações

  1. Se na época das vacas gordas eles davam o mínimo imagina agora com essa tal “crise no setor automobilístico”. O bom seria se o governo incentivasse a criação de uma empresa brasileira para a produção de carros e não incentivar a instalação dessas fábricas multinacionais que escravizam a nossa juventude.

  2. Sindicato vendido.
    Na Volks os sindicalistas almoçam todo dia na conta do RH da empresa.
    Concordo com o comentário anterior. Se nas épocas boas aceitavam o mínimo, imagine agora.
    Enquanto isso os trabalhadores da região vêem seus salários sendo achatados.
    Que vergonha ter um sindicato assim: VENDIDO

  3. e por truchas como vc que vcs merecen o que tem. se pelomenos fosem sindicalizados poderia mudar somente na hora do voto , nem isso. agora ficar ai falando pelos cutuvelos .fassa sua parte .trocha . josemar fica ai esperando pelo seu vereador que ele sim vai mudar tudo . troucha.

  4. Bom dia
    Se as pessoas não sabem o que é fazer um comentário construtivo, não façam minha gente, o povo entra aqui só p ofender o outro? ah para!!!

  5. O sindicato é vendido SIM!!! Eu já trabalhei na administração de uma dessas empresas e todo mês tinha o mensalão de sindicato (…)

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