No último dia 3, o prefeito de Resende, José Rechuan Júnior (PP), reuniu os órgãos de imprensa para uma coletiva realizada em seu gabinete, para a apresentação do novo Plano de Contingência de Proteção e Defesa Civil, para riscos de Inundações Bruscas ou Alagamentos, e de Riscos Geológicos, onde também estiveram presentes o coordenador da Defesa Civil, Atanagildo de Oliveira; o secretário de Assistência Social, Alfredo de Oliveira, e o Comandante do Corpo de Bombeiros de Resende, Coronel Marco Antônio Resende.
Após a apresentação do plano, Rechuan foi questionado pelo jornal BEIRA-RIO sobre as recomendações feitas pelo Ministério Público Federal (MPF) quanto à necessidade de estudos hidrogeológicos e de projeto básico, motivos que levaram ao embargo da obra, no ano passado, do rio Sesmaria, que tiveram início em dezembro de 2010. Perguntado se houve o estudo recomendado, o prefeito desviou o assunto e anunciou que estaria procurando outra solução para o problema.
Aproveitando a apresentação à imprensa do Plano de Contingência do município, o jornal BEIRA-RIO entrevistou o tecnólogo em Logística Douglas Sant’Anna, que passou a estudar o processo de desastres depois de atuar na Cruz Vermelha de Teresópolis, em 2011. Ele analisa os acertos e as falhas no plano elaborado pela Defesa Civil.
Leia a análise de Douglas sobre o Plano de Contingência nas páginas do jornal BEIRA-RIO.