Dois meses depois de completar seis anos, as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) registram 18 milhões de atendimentos. Criadas para ajudar a reduzir o grande fluxo nas emergências dos hospitais, as unidades vem alcançando taxa de resolutividade dos casos atendidos superior a 99%, ou seja, menos de 1% desses 18 milhões de atendimentos precisaram ser removidos para outra unidade de saúde. Os números expressivos não param por aí. Mais de 124 milhões de medicamentos foram distribuídos à população nessas unidades e cerca de 16 milhões de exames laboratoriais e de raios-x realizados.
As 52 UPAs inauguradas até hoje no estado totalizam 208 leitos em salas de cuidados intensivos, 680 em salas de cuidados semi-intensivos e 413 consultórios. Quem procura o serviço também conta com atendimento de pediatria, odontologia e clínica médica, além de exames laboratoriais, raios-X, sutura, gesso, medicação e nebulização.
Atendimento em casos de infarto e AVC – Para ampliar ainda mais a qualidade no atendimento de emergência nas UPAs, a Secretaria de Estado de Saúde criou o projeto PAP-RIO que, em parceria com o Instituto Estadual de Cardiologia Aloysio de Castro (Iecac), encaminha pacientes das UPAs vítimas de Infarto Agudo do Miocárdio ao instituto para serem submetidos à angioplastia primária com implante de stent, tratamento de ponta disponível em poucos hospitais do país. Por enquanto, participam do projeto as UPAs Copacabana, Tijuca, Botafogo, Engenho Novo e Penha.
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