Depois de uma reportagem na emissora de televisão local, o assunto da vaca que caiu num buraco e quebrou as pernas, no bairro Jardim Aliança II em Resende, foi parar nas redes sociais. O animal foi retirado do buraco na quinta-feira, dia 23, pelos bombeiros; na sexta-feira a emissora fez a reportagem e recebeu a resposta de que o Centro de Controle de Zoonoses do município não tem plantão no fim de semana e o animal só seria atendido na segunda-feira.
A vaca agonizava jogada no mato e os moradores não souberam informar quem é o proprietário. Fiscalização da prefeitura também não apareceu para identificar o dono e notificar pelo abandono.
“ABSURDO! Acabamos de ver na TV Rio Sul uma vaca que está com a pata quebrada, com dor, grávida, desde quinta feira , numa vala em Resende e o CCZ de Resende diz que só poderá fazer algo na segunda, pois não tem plantonistas!
Isso é crime! Vale um denuncia contra o CCZ no Ministério Público.
Lei Federal 24.645, Art 3:
V – Abandonar animal doente, ferido, extenuado ou mutilado, bem como deixar de ministrar-lhe tudo o que humanitariamente se lhe possa prover, inclusive assistência veterinária”.
Isso é crime! Vale um denuncia contra o CCZ no Ministério Público.
Lei Federal 24.645, Art 3:
V – Abandonar animal doente, ferido, extenuado ou mutilado, bem como deixar de ministrar-lhe tudo o que humanitariamente se lhe possa prover, inclusive assistência veterinária”.
O assunto ocupou o grupo Transparência Resende, no Facebook, durante a manhã de domingo, dia 26, onde as pessoas comentaram o assunto com muita indignação pelo descaso. Algumas pessoas foram até o local, entre elas, Angela Souza, que tentou contatos para remoção até que às 14h, presenciou a vaca morrer. “Triste isso viu e soube que é a segunda vez que isso acontece. O local é uma armadilha também para crianças e ninguém faz nada. Foi melhor, ela estava agonizando, sofrendo muito mesmo”, disse Angela abalada com a morte do animal, que expeliu muito sangue no local atraindo moscas e cachorros. Até o momento a saúde pública do município não se manifestou.
Fotos: Angela Souza
Prefeitura de Resende , parabéns pela sua omissão . Se vocês aí não sabem , que todo animal ,mesmo tendo dono ,é tutelado pelo Estado !!!
ISSO É UM ABSURDO NÃO TER UMA EQUIPE PARA TRABALHAR AOS FINS DE SEMANA UM LUGAR QUE TEM 4 VETERINARIOS ISSO É CRIME A NOVA COORDENADORA DO CCZ COMEÇOU MUITO MAL
Lei N° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998
Lei dos Crimes Ambientais
A Lei Federal de Crimes Ambientais 9.605/98, em seu artigo 32, Cap. V condena todo aquele que “Praticar ato de abuso e maus-tratos à animais domésticos ou domesticados, silvestres, nativos ou exóticos”, com pena de detenção de três meses a um ano, e multa (a pena é aumentada de um sexto a um terço se ocorre morte do animal).
A comunidade, associação de moradores ou o cidadão pode abrir um processo no ministério público contra a administração pública por omissão de atendimento ao animal e por não evitar o sofrimento do animal ( vulnerável ).
E um absurdo mesmo um lugar que prega pricipios de combater os maus tratos se omitir desta maneira ou sera que não ha profissionais capacitados, e ha sim plantão aos fins de semana com veterinarios para medicação dos animais la alojados, sera que este veterinario (plantonista) nao poderia ter feito favor de resolver tal problema sendo que aconteceu na quinta-feira ou sera que so fazem plantão em beneficio proprio.Começou muito mal a nova coordenaçao.
VAMOS DENUNCIAR O CCZ DE RESENDE AO MINISTERIO PUBLICO VERGONHA!!!!!
Lei N° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998
Lei dos Crimes Ambientais
A Lei Federal de Crimes Ambientais 9.605/98, em seu artigo 32, Cap. V condena todo aquele que “Praticar ato de abuso e maus-tratos à animais domésticos ou domesticados, silvestres, nativos ou exóticos”, com pena de detenção de três meses a um ano, e multa (a pena é aumentada de um sexto a um terço se ocorre morte do animal).
A comunidade, associação de moradores ou o cidadão pode abrir um processo no ministério público contra a administração pública por omissão de atendimento ao animal e por não evitar o sofrimento do animal ( vulnerável ).