Resende ganha monumento ao Bicentenário da Independência

ArtRio apresenta obras de artistas que mesclam diferentes contextos políticos e sociais do Brasil (Foto: Divulgação)

O presidente da Academia Resendense de História, Marcos Cotrim, convida para a inauguração do monumento em homenagem ao Bicentenário da Independência do Brasil, nesta sexta-feira, dia 09 de setembro. A solenidade acontecerá no plenário da Câmara Municipal, que fica na Praça Oliveira Botelho (Praça da Matriz), no Centro Histórico de Resende, das 15 horas às 17 horas.

A Independência do Brasil na região
E falando em Independência do Brasil, está rolando no YouTube um podcast bem legal do Ângelo Tramezzino entrevistando o professor Marcos Cotrim, presidente da Academia Resendense de História, falando dos reflexos da Independência em Resende em nossa região, o Sul Fluminense e cidades paulistas do Vale do Paraíba. Ângelo, além de ator, palhaço, escritor é também professor de história e diretor do Arquivo Histórico de Resende. Para assistir, clique aqui.

Fernanda Figueiredo é uma das atrações da ArtRio
Entre os dias 14 e 18 de setembro acontece a 12ª edição da ArtRio, fechando o calendário de feiras de arte de 2022. Este foi o ano em que o Brasil recebeu o maior número de iniciativas desse tipo, com a chegada das estreantes ArtSampa e ArPa, além da já tradicional SP-Arte. A ArtRio reunirá mais de 60 galerias em uma nova configuração, já que agora será dividida em dois pavilhões: Mar e Terra.

O pavilhão Mar, que recebe seu nome graças à sua localização na Esplanada da Marina da Glória, abrigará os programas VISTA, para galerias jovens, e SOLO, com estandes dedicados a um único artista. No pavilhão Terra, na área interna, ficará o programa PANORAMA, para galerias já bem estabelecidas no mercado.

A OMA Galeria, galeria de arte de São Paulo, leva para a feira dois artistas que acredita representarem diferentes facetas da brasilidade, Fernanda Figueiredo e Júlio Vieira. Fernanda Figueiredo investiga como, no século XX, os artistas modernistas olharam para o Modernismo Europeu como um símbolo de progresso, tomando-o como referência para criar uma nova identidade cultural brasileira, de um país que seria mais desenvolvido e feliz.

A artista confronta esse projeto com o contexto político atual, sob o fenômeno da extrema-direita que ganhou força nos últimos tempos. Na série “País do futuro”, representa obras de arte, móveis e edifícios de Brasília que foram testemunhas oculares de reuniões e discursos do presidente Bolsonaro, trabalho que se torna ainda mais relevante em um ano de eleições. Suas telas remetem a colagens, reunindo elementos arquitetônicos, de paisagismo e partes de trabalhos famosos de outros artistas brasileiros e europeus.

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