Acredite se Quiser

– O sindicato dos Servidores Públicos de Resende realizou no último dia 27 uma assembleia, realizada na Câmara de Vereadores. Na pauta de discussões, o reajuste salarial para este ano, a expansão do vale alimentação para todos os servidores e a disponibilização do plano de saúde. A participação foi pequena: pouco mais de 20 pessoas estiveram presentes no plenário. Ao final da reunião, foi aprovado um ofício que deverá ser entregue ao prefeito José Rechuan (PP) solicitando um encontro para discutir as reivindicações. O sindicato quer um aumento de 15% para a categoria.

– Acabou o mês de março e nada do tomógrafo que o governo Rechuan disse ter adquirido para o Hospital de Emergência há um ano. O aparelho fantasma foi usado nos discursos de campanha eleitoral para a reeleição de Rechuan. R$ 1 milhão de despesa para uma tecnologia que fica obsoleta com muita velocidade. E o pior: ainda não há previsão da chegada do aparelho, já que o governo está fazendo uma licitação para obra num espaço do Hospital, que possa abrigar o tomógrafo. Mas peraí? Essa obra também não foi há um ano? Como assim? A obra que foi anunciada no Hospital de Emergência, inclusive com inauguração – antes da eleição – também era para adaptar uma área para receber o aparelho. O povo está pagando duas vezes por uma obra e vai receber um aparelho com tecnologia velha? Denuncias devem ser encaminhadas ao Ministério Público, à Controladoria Geral da União e ao Ministério da Saúde, de onde veio o dinheiro.

– O presidente da Câmara Municipal de Resende, Bira Ritton chama visitante sem crachá de “infrator”. A palavra está no Ato 040/2013 em que Ritton estabelece regras para a circulação dos visitantes no espaço (PÚBLICO) do anexo da Câmara Municipal, que fica no bairro Campos Elíseos. O documento fala da obrigatoriedade do uso de crachá de visitante e ainda, no parágrafo quarto, do Art.3 diz: “A recusa em cumprir as determinações previstas neste Ato, ensejerá na retirada compulsória do infrator”. Pesado não? Ainda que no sentido denotativo a palavra possa ser usada, lamentável, primeiro querer burocratizar a circulação do povo na Casa do Povo, e depois pelo próprio tratamento àquele que paga o salário dos vereadores. Tem gente abusando, mas não é quem deixa de usar um crachá não e isso parece não estar ao alcance dos vereadores. Coisas da política de Resende.

– No Facebook, uma moradora de Resende exercendo sua observação de munícipe e de fiscalizadora do bem público registrou: “Será que alguém pode esclarecer uma dúvida minha enquanto cidadã resendense? É com relação aquela obra fantasma que foi realizada há unsa nos atrás, intitulada como “cidade do trânsito”. Pertinente observação da resendense. A cidade do trânsito, no Parque Tobogã, inventada no governo Rechuan está fechada desde sua inauguração logo no início do governo. Os frequentadores do área de lazer ficaram com um espaço a menos e o projeto de educação no trânsito só nas fotografias da inauguração.

– Cadê o Noel de Carvalho?

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