A ONG Viva Rio em nota ao jornal BEIRA-RIO informou que o sítio da entidade não pretende se transformar numa clínica, mas em “algo”. Na manhã do domingo, dia 3, os moradores do distrito da Serrinha do Alambari, em Resende, ficaram surpresos com a informaçãoda chegada de um ônibus trazendo do Rio de Janeiro, dependentes químicos; no local os moradores constataram já a presença de algumas pessoas. Mobilizados procuraram o prefeito José Rechuan que informou que desconhecia a atividade no local. Na manhã de segunda-feira, dia 4, uma equipe da Vigilância Sanitária esteve no local. O BEIRA-RIO recebeu uma nota da ONG que “não existe clinica instalada no município de Rezende (sic), mas o desejo de construir algo para o atendimento de pessoas que tenham problemas de envolvimento com drogas não só no Rio de Janeiro, e também de oferecer certo apoio a cidade de Rezende (sic). No entanto, nada disso está e será definido antes de uma conversa com a prefeitura de Rezende (sic), na pessoa do Secretário de Saúde”.
A ONG informou ainda que mantém uma parceria com a Prefeitura do Rio de Janeiro e desde 2010 tem atuado com profissionais de saúde no atendimento de dependentes de álcool e outras drogas e tem um projeto de uma Unidade de Acolhimento com capacidade para 20 pessoas com internação de três a seis meses.
