Atendimento em até 60 dias agora é lei

Desde que começou a ser atendida pelo Grupo de Atendimento a Pessoas com Câncer (GAPC) há mais de um ano, a dona de casa Maria de Lourdes Fernandes Rodrigues (na foto, à esquerda) participa de sessões de fisioterapia e já passou por um nutricionista e uma psicóloga, todos esses serviços garantidos pela ONG. Por ter um plano de saúde, não sofreu com demora no atendimento quando foi diagnosticada com câncer de mama.

— Minha radioterapia foi via SUS em Guaratinguetá, e a quimioterapia em um hospital particular. Agora estou na etapa das consultas médicas, onde costumo ir a cada três meses – revela a paciente.

Mas em relação ao tratamento com os medicamentos garantidos pelo SUS precisou de um suporte. “Esses remédios são um dos benefícios oferecimentos pela instituição, mas isso é dever do Sistema Único de Saúde fornecer esse tratamento aos pacientes de forma imediata”, explica a assistente social do GAPC Resende, Janaína de Souza Medeiros (à direita). Segundo a assistente, uma parcela dos 465 pacientes cadastrados no GAPC não possuem planos de saúde. E nesses casos o atendimento do SUS – que deveria ser de no máximo 60 dias – acaba se prorrogando. “Já tivemos casos de pacientes que demoraram três meses para conseguir iniciar o tratamento”.

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