As aulas no Município de Resende foram retomadas na última semana, mas as últimas atitudes tomadas pelo governo do prefeito José Rechuan Junior (PP) têm mostrado que a Educação não está entre as prioridades do município. Os professores da Associação dos Professores do Município de Resende (APMR) estão usando as redes sociais para questionar o artigo 11º do decreto 8.870/15, que acreditam que desestimula a formação do professor através da suspensão das vantagens pecuniárias daqueles que continuam sua formação. Para o professor Ronaldo D’Almeida Santana, a valorização do professor é um dos fatores mais importantes para uma Educação de qualidade.
Em entrevista ao BEIRA-RIO, o presidente da APMR, Milton Borges (foto) acrescentou que a entidade não foi consultada sobre o decreto e que ao procurar explicações junto à prefeitura não teve respostas.
— Fui pego de surpresa através de professores que me informaram através das redes sociais. Procurei o Carlos de Araujo, secretário municipal de Administração, e argumentei com ele, mas não adiantou de nada. Falou que não era da alçada dele, que não competia a ele – lamentou Borges.
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