Países europeus registram casos de Zika Vírus

A Itália registrou quatro casos de contágio do vírus zika em março de 2015, segundo informe neste domingo, dia 24, da imprensa local. Os pacientes, procedentes do Brasil, já se recuperaram da doença. Entre os casos, três foram tratados no hospital Lazzaro Spallanzani, em Roma, especializado em doenças infecciosas, enquanto o quarto foi hospitalizado em Florença.

Em outros países, mais casos confirmados. No Reino Unido, no último sábado, dia 23, o serviço público de saúde da Inglaterra tinha confirmado três casos da infecção em britânicos que retornaram ao Reino Unido após viagens à América do Sul. Eles foram infectados na Colômbia, Suriname e Guiana. O governo britânico ressaltou que o zika vírus “não se encontra de forma natural” nas ilhas britânicas e que “não se contagia diretamente de pessoa a pessoa”.

Na Espanha, a imprensa noticiou na sexta-feira, dia 22, que duas mulheres também foram diagnosticadas com zika na Espanha, segundo uma agência de notícias local. Elas são da América do Sul e vivem na Catalunha. De acordo com autoridades de saúde, elas foram infectadas durante viagens para seus países de origem no fim do ano passado. Não há risco para a população da região.

Já em Portugal, foram confirmados quatro casos de zika em portugueses que voltaram de viagens ao Brasil, segundo comunicado publicado pela Direção-Geral da Saúde do país em 15 de janeiro.Nos Estados Unidos, também na última sexta-feira, autoridades de saúde do estado de Nova York divulgaram que três pessoas testaram positivo para o vírus da zika. Todos os infectados viajaram para países onde o vírus está se espalhando com rapidez. O Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC) informou que, entre 2015 e 2016, 12 casos de zika foram confirmados no país. Em todos eles, os pacientes foram contaminados durante viagens a outros países.

E em Israel, a imprensa também noticiou na semana passada o caso de uma criança de dois anos diagnosticada com o zika no país depois de uma viagem à Colômbia.

Fonte: G1

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