Mais uma joalheria em Resende

Uma joalheria foi assaltada em um shopping do bairro Morada do Castelo, em Resende, na manhã do dia 16. É o quinto assalto à joalheria de um shopping em menos de um ano na cidade. Em julho, os irmãos Valdeir Prudente Magalhães, Luiz Gustavo Prudente e Luiz Felipe Prudente Magalhães foram presos suspeitos de cometer um dos assaltos, mesmo com mais de 40 pessoas afirmando que estavam com eles no momento do crime. Os três aguardam uma audiência, no próximo dia 26, em uma penitenciária de Japeri, no Rio de Janeiro. Depois da prisão dos três, mais dois assaltos a joalherias foram realizados na cidade.

No dia 16, segundo as ocorrências registradas pelas Polícias Civil e Militar, uma das vendedoras da joalheria, de 43 anos, descreveu que dois homens armados, um negro e um pardo, entraram na joalheria, um deles com uma mochila, e mandaram os funcionários abrirem todas as vitrines sob ameaça de morte. Em sete minutos, um terceiro assaltante pardo recolheu as mercadorias que estavam na vitrine e os três fugiram em um Peugeot 408 preto, com um quarto suspeito, pela rua de trás do shopping. Até o fechamento desta edição ninguém havia sido preso pelo crime. Toda a ação foi gravada, mas as imagens das câmeras, já entregues à Polícia Civil em um pen drive, não foram divulgadas.

Os primeiros assaltos a joalherias de Resende foram no mesmo shopping. No dia 27 de março de 2015, três homens entraram na loja e um deles distraiu a vendedora, pedindo para ver algumas peças, enquanto os outros dois olhavam a vitrine. As câmeras do shopping mostraram os três deixando a loja e fugindo em um Fiat Palio. Na tarde do dia 1º de abril de 2015 foi registrado um novo roubo de joalheria em outra loja do mesmo shopping, mas não foram divulgados detalhes sobre a atuação dos bandidos. No dia 19 de julho houve uma ação semelhante e a Polícia Civil chegou a divulgar que os três casos estavam relacionados. No dia 24 prendeu os irmãos Prudente, que continuam presos mesmo sem nunca terem sido encontrados os itens roubados e com pessoas afirmando que participavam de um ensaio de música em uma igreja evangélica no momento do assalto.

Leia a matéria na íntegra nas páginas do jornal BEIRA-RIO.

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