É cada nome que se encontra…

Você já tomou “Na Bunda”? Chegou a provar “Quarqueruma“? Ou quem sabe, já experimentou uma “Doidinha” (foto) num sábado à noite? Além do sabor, claro, algumas cachaças  não dispensam trocadilhos nos rótulos, fruto da criatividade de seus criadores ou de marketeiros etílicos de plantão sob efeito da própria criatura. Nas mesas de bar ou nas prateleiras dos mercados, cachaças  chamam atenção com nomes de duplo sentido que fogem do tradicional e viram um atrativo a mais para o consumidor, confira a lista a seguir:

Amansa Corno – O nome da cachaça é autoexplicativo. O detalhe fica com o rótulo que indica o estado do consumidor após cada dose. ‘Para Abrandar, 1 cálice’, ‘Para Amansar, 2 a 5 cálices’, ‘Para Espritar, 6 a 10 cálices’ e ‘Daí para frente as consequências correm por conta do freguês’.

Amansa Sogra (foto) – Aguardente produzida em Pernambuco, a Amansa Sogra traz humor no rótulo. Além do nome e da ilustração, a garrafa ainda vem estampada com a frase: ‘tomada corretamente deixa qualquer tipo de sogra mansa em ponto de bala’. Alguém duvida?

Atrás do Saco – É uma cachaça mineira conhecida como ‘folclórica’, já que o nome e o rótulo são a grande atração da bebida.

Balanga Bicha – Bebida artesanal originária de Tarumirim, Minas Gerais. A Balanga Bicha chama atenção pelo nome e não passa por processo de envelhecimento, o que a torna ideal para preparar coquetéis e drinks.

Boazinha – É uma das cachaças artesanais produzidas em Salinas, Minas Gerais. Com sabor e aroma de erva doce, seu nome foi escolhido pelo consumidor, que sempre pedia a ‘boazinha’ na mesa de bar.

Foto: Ricardo Matsukawa/Terra

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