Comida caseira e fresca no trabalho

No final de junho, passava tranquilamente pela Rua Ezequiel Freire, no Centro de Resende, a caminho do trabalho, quando fui parada por uma senhora oferecendo serviços de entrega de marmitex no almoço. Conversando com ela, peguei o telefone de contato e prometi que compraria caso fosse necessário. Poucos dias depois, tive a minha primeira chance, o cardápio incluía arroz, feijão carioca (o mais consumido em Resende), carne de panela com mandioca, strogonoff de frango e salada de tomate e alface ao molho de mostarda.

Ao perguntar sobre o valor cobrado por cada marmita, a simpática senhora, que responde pelo nome de Ana Paula, disse que era R$8 ou R$10, dependendo da salada ficar junta ou separada do prato quente. Mais barato que nos restaurantes das redondezas, que cobram em média de R$15 a R$20 o quilo ou mais. Outra vantagem, essa se comparada com outros marmitex, é em relação ao preparo: se eu pedir certa quantidade, o marmitex vem exatamente do jeito que o cliente pede e não com a quantidade consumida por um trabalhador braçal, que é abusiva no meu caso.

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