O amor também está na mesa

Ana Luiza Trajano já precisou recorrer a colega para garantir jantar romântico (foto: Arquivo Pessoal)

Sexta e sábado à noite, almoço de domingo, feriado prolongado… E também no Dia dos Namorados, comemorado em 12 de junho, não tem jeito: chef de cozinha e de bar não tem escolha – a não ser trabalhar dobrado. Mas nem por isso os profissionais perdem o romantismo. Podem até não botar a mão na massa para preparar um prato ou um coquetel, mas, ainda assim, sempre conseguem ter uma noite romântica na data.

E quais as refeições inesquecíveis que eles á fizeram – ou receberam? A melhor história do chef Rodrigo Oliveira, do Mocotó e Esquina Mocotó, envolve o aniversário da esposa, Lígia. “A que mais me marcou foi no Marcel. Rafael [Despirite, chef do restaurante] nos recebeu com uma seleção incrível de suflês. Ao final, a Ligia pensou que estivesse comendo uma sobremesa, mas na verdade era uma caixinha e dentro a chave de um carro novo – o seu primeiro, vermelho, como ela queria”, conta.

O “sabor especial” citado por Rodrigo é compartilhado pelo colega Pier Paolo Picchi, do Picchi. Casado há 11 anos com Jana Zitemann, ele ainda encontra maneiras de surpreendê-la: “Uma vez, numa noitede inverno, fiz um fondue de frutos do mar no jardim da nossa casa. A lua estava cheia, foi bem bonito! Não tinha motivo especial para aquele momento, apenas o criei para apreciarmos o tempo juntos”.

Fotos: Arquivo Pessoal

Confira na íntegra as histórias dos chefs no Dia dos Namorados. Assine o jornal BEIRA-RIO.

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