Havia uma cadeira nova no caminho

Já dizia o poeta Carlos Drummond de Andrade (1902-1987): “Havia uma pedra no meio do caminho”. Ou melhor, no caso do único representante de Barra Mansa e toda a região Sul Fluminense nos Jogos Paralímpicos, Vanderson Silva, havia uma cadeira nova. Devido a mudanças no regulamento do lançamento de disco e do arremesso de peso, foi obrigado a abrir mão do equipamento que servia de base para a perna amputada e a locomoção do paratleta, com o qual treinava e competia há quatro anos.

— Eu tinha acabado de alcançar o índice para participar pela primeira vez de uma paralimpíada (depois de quebrar o recorde brasileiro e sul-americano com a marca de 44m77cm em São Paulo), e só fiquei sabendo que teria de me adaptar ao novo equipamento dois meses antes do início da competição – diz Vanderson.

Ele reconhece que a regra já valia desde 2006. “Já estava ciente que o equipamento havia sofrido algumas modificações iniciais, mas essa última me pegou de surpresa, e aí o tempo para treino e adaptação ficou curto e difícil”.

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