Garçom de gravata é coisa do passado

Traje de garçom do restaurante Jacarandá (foto: divulgação)

Foi-se o tempo que garçons, maîtres e cumins viviam apenas com figurino de “pinguins”: calça preta, camisa branca e gravatinha borboleta. Hoje há marcas e estilistas desenvolvendo uniformes e acessórios que vão de aventais a blusas e camisetas com slogans divertidos. O motivo, aparentemente, é o mesmo: identificar e, ao mesmo tempo, diferenciar a equipe da casa.

Quando o Loi Ristorantino, nos Jardins, ainda estava no papel, o chef Salvatore Loi e o empresário Ricardo Trevisani já sabiam que queriam um ambiente elegante, clean, com cores neutras. No salão, o serviço seria comandado por maîtres e sommeliers. “Se os nossos garçons iriam ser diferentes dos de outros restaurantes, logicamente eles deveriam se apresentar de forma condizente com o estilo do lugar. Então encomendei o visual ao João Camargo, da tradicional Alfaitaria Camargo”, justifica Trevisani. Foi o mesmo princípio que levou Carlos Alberto Filgueiras, do Hotel Emiliano, a encomendar terninhos personalizados ao célebre estilista Ocimar Versolato.

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