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Missão Política

Novamente, vivemos um momento de muitas duvidas e incertezas. O País vivencia mais uma eleição e este assunto nos deixa preocupados, enquanto para alguns é um ato sem muita importância.

Assim sendo, precisamos neste momento pararmos e refletirmos de que forma nossa participação poderá influir para uma sociedade mais justa e equitativa. Trazendo em consequência uma esperança real para tantas pessoas descrentes com a política atual.

Acredito que nossa missão e obrigação moral é promover o bem comum ao exercer o nosso privilégio de voto. As autoridades civis não são as únicas responsáveis pelo nosso país. O serviço do bem comum é de responsabilidades de todos os cidadãos, somente desta forma nos sentimos mais protagonistas que coajudantes.

O ato de votar não pode ser um gesto arbitrário, pois a nossa consciência política sendo bem formada não permite a alguém favorecer com o próprio voto a concretização de um programa ou a aprovação de uma lei particular que contenham propostas alternativas ou contrárias as nossas convicções.

Para melhor entendermos este processo democrático importante, várias entidades elaboraram texto e cartilhas para uma melhor conscientização e responsabilidade, de não somente eleger, mais de também acompanhar os mandatos dos candidatos eleitos. Dentre todos os assuntos abordados apresento dois que acho de importante relevância, Votar em quem…e Não votar em quem:

Votar em quem…
– Apresenta uma efetiva competência política e reconhecida capacidade de liderança;
– Defende a vida, desde a concepção até o fim natural, a dignidade do ser humano;
– Possui histórico de comprometimento com as causas dos mais necessitados;
– Garanta a liberdade da educação salvarguando o ensino religioso confessional e plural, e de acordo com princípio constitucional da liberdade religiosa em nosso País;
– É coerente em relação ao seu discurso e atitude;
– Defende a família, segundo o Plano de Deus;
– Manifesta um comportamento público que inspira confiança e credibilidade.

Não votar em quem…
– É reconhecidamente desonesto;
– Não importa a sigla partidária, o credo religioso ou a posição nas pesquisas, se é corrupto, negue-lhe seu voto;
– Promete fazer aquilo que não é de sua competência;
– O dito popular “ele rouba mas faz” não pode prevalecer em nossa mente, pois somos comprometidos com o bem;
– É bom ficar de olho nos gastos das campanhas, quem muito gasta vai querer seu dinheiro de volta, se eleito;
– Não vote naquele que se mostra como político profissional que está no poder a muito tempo e nada faz de concreto para o povo;
– Só aparece no tempo da campanha, neste sentido é preciso tomar cuidado com os candidatos que se utilizam da potencialidade dos leigos em política;
– Muda frequentemente de partido, sempre de acordo com suas conveniências, e sem comprometimento com o anseio do povo
– Político “engomadinho/a” que fala bonito e se apresenta bem, mas não tem conteúdo em suas propostas;
– Não mude sua opinião em razão de pesquisas eleitorais.

E lembre-se somos corresponsáveis pelo futuro do nosso País!!!!!

Nei Dibo

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