Cama compartilhada pode ser alternativa?

O ‘dilema’ da cama compartilhada não recomendada pela Academia Americana de Pediatria (AAP) e pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) ganha cada vez mais adeptos assumidos que trocam experiências e artigos científicos em grupos na internet, blogs e redes sociais. A pediatra Silvia Gioielli é mãe da Analu, de 3 anos e 9 meses, e de André, de 1 anos e 10 meses, ambos nascidos de partos naturais. Ela acredita que a cama compartilhada pode ser uma boa opção para famílias que têm bebês que demandam bastante o contato pele a pele. “Além disso, facilita o aleitamento materno e dá a oportunidade para a mãe descansar um pouco mais”, acredita.

Segundo a médica, a cama compartilhada é um arranjo familiar que acontece quase que naturalmente para todos dormirem bem. “Alguns bebês realmente precisam mais do contato físico do que outros. É uma característica que precisa ser observada e respeitada. Outros adormecem facilmente nos braços dos pais e são facilmente colocados no berço. Para os que não, a cama compartilhada acaba sendo uma boa saída e ela acontece com, sem ou apesar das recomendações do pediatra. Às vezes, é a única forma de todos conseguirem descansar”, ressalta.

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