Conseguir ambulância pra atendimento é difícil

Quem liga para a Central de Ambulâncias (na foto) pedindo um veículo para transporte de pacientes busca um atendimento rápido e eficaz. No entanto, nos últimos dias, muitos moradores de Resende têm ouvido que não podem ser atendidos por nenhuma das seis ambulâncias do local. Em alguns casos a justificativa é que não há veículos disponíveis e em outros que a Secretaria de Saúde não teria realizado os serviços de transporte.

Um desses casos é o de Márcia Cristina Carvalho da Silva. O marido dela, Reginaldo Silva Vieira operou a boca na semana passada, na Santa Casa de Resende, e o médico marcou para fazer o acompanhamento da cirurgia de Reginaldo e o curativo a partir desta semana. Como ele é cadeirante, ela ligou para a Central, mas foi informada que eles não estavam mais autorizados a prestar o serviço.

— Na terça-feira passada ele foi de ambulância para casa, depois de operar o maxilar, mas liguei hoje (dia 3) para pedir a ambulância e falaram que não estão mais levando cadeirante. Acho um absurdo, porque eles trabalham com isso. Antes ligava e rapidinho eles iam levar meu esposo, agora vou ter que marcar o médico de novo e tentar arrumar um carro para levá-lo – disse Márcia, que mora na Cidade Alegria.

Leia a matéria na íntegra no jornal BEIRA-RIO.

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