Acredite Se Quiser

– E não é que foi mesmo um fiasco o que a Prefeitura tentou com a inauguração da passarela-enfeite na virada do ano? O governo abriu para passagem antes do término do ano, mas fazendo festa com o dinheiro do povo e muito foguetório no réveillon, acreditou que receberia aplausos com a passarela e chegaram a publicar na imprensa que iria ter uma inauguração depois dos fogos de final de ano. Não colou. O povo, como todos os anos, vem ver o show iluminado (e barulhento) nos céus e depois todos voltam para suas festas. O governo usando – mais uma vez – o dinheiro do povo pagou estrutura, som e show musical pra ninguém. Antes de uma hora da manhã do dia 1º acabou tudo. E a inauguração da passarela-enfeite? Alguém viu? Alguém viu por aí? Pelo menos um? Alguém viu?

– E por falar em ano novo e novidades em Resende… aqui vai uma que mexem e muito com o dinheiro do povo….. o governo Rechuan contratou por quase R$ 4 mil mensais e por dois anos manutenção de uma piscina conforme extrato de contrato nº 314/2013 de 17 de dezembro. Diz lá que, o dinheiro do povo vai pagar R$ 93 mil divididos em 24 meses pela manutenção de uma piscina que atende os pacientes do centro de reabilitação e também os pacientes do Caps Casa Aberta. Enquanto piscineiros cobram no máximo R$ 200/mensais para este serviço, o povo abastado de Resende paga quase R$ 4 mil mensais. Então tá então!

– O governo Rechuan empurrou e empurrou com a barriga a questão do tratamento do lixo na cidade e 2014 chegou sem que a população tenha conhecimento das melhores opções para o município. Isto significa para alguns que entendem da coisa, que o governo vai meter goela abaixo o modelo que quiser, com o aval dos vereadores ainda por cima, – quem aposta? – com a justificativa de que precisam cumprir a lei. Enquanto isso, outros contratos afins vão sendo executados como o da coleta de lixo da saúde, mas que sai do Orçamento do Fundo Municipal do Meio Ambiente que é de mais de R$ 1,1 milhão. A empresa que vai prestar o serviço é a Hidroserv Ltda de Barra Mansa.

– Em Itatiaia, o prefeito Luiz Carlos Ypê não fez nada na virada do ano e parece que mais um ano não terá nada no Carnaval também. O processo de cassação dele continua no Tribunal Superior Eleitoral…. lá em Brasília.

– Circula nas redes sociais uma denúncia de que a Nissan teria prometido empregos, inclusive com a realização de exames médicos, mas as pessoas ficaram a ver navios. Diz a denúncia nos grupos do Facebook: “Profissionais da área automotiva não entendem a estratégia do Grupo Seres em enrolar mais de 500 trabalhadores. Entenda o caso: A Nissan, fechando parceria com o Grupo Seres, promoveu cursos de capacitação profissional pelo SENAI/RESENDE na metade de 2013 aqui em Resende. (…) Os alunos foram aprovados, passaram, na dinâmica de grupo, nas entrevistas, nos exames médicos e houve até abertura em conta corrente no Banco Itaú. Mas quando abandonaram seus empregos anteriores certos de que iriam ser chamados, perceberam que caíram no esquecimento. Hoje, cinco meses depois, descobre-se que o motivo de não estarem ainda dentro da Nissan (…). A NISSAN, por sua vez, não pune, não discute, não entra num acordo, e resolve abrir agora o mesmo curso pelo SENAI/RESENDE, mas agora em Porto Real. Por que a NISSAN não se importou? Por que o silêncio? Por que a conivência? (…)” A redação do BEIRA-RIO entrou em contato com a Assessoria de Comunicação da Nissan, que informou: “A Nissan verificou com o fornecedor e, após análise, considera que o citado conteúdo postado em redes sociais é completamente inverídico”.

– Na ultima semana do ano, 10 pessoas, entre elas uma idosa, uma criança e uma grávida ficaram cerca de 15 minutos presas dentro do elevador da torre nova do Resende Shopping e sem qualquer comunicação externa. A luz apagou, certo pânico entre os mais nervosos. Ligaram várias vezes e depois que o elevador voltou à garagem e abriu as portas ninguém da administração pu segurança estava no local para pelo menos se desculparem pelo ocorrido.

– Já na Rodoviária Graal de Resende, falta informação sobre a cobrança do estacionamento, mas o pior é que as pessoas que precisam ir comprar passagens e ficam no máximo 10 minutos não estão isentas do pagamento, porque ao contrário de outros lugares, a carência na Graal é de 5 minutos. Logo um maldoso de plantão soltou: “deve ser para compensar o uso do terreno que a prefeitura resolveu fazer de rua na mudança do trânsito”. Será?

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