No último dia 15/4, o Partido dos Trabalhadores em Resende escolheu três nomes que disputarão internamente o direito de se candidatar à prefeito nas eleições de 2024. Entre eles, está o nome do advogado Derik Roberto que já pontuou numa pesquisa realizada no município no mês passado. Os outros filiados são Luís Rômulo Saloto e Maharichi Karphas.
Por falar em eleição municipal 2024 em Resende, o prefeito Diogo Balieiro Diniz continua com sua saga de tentar transferir votos. Teve sucesso na eleição de 2022, ainda que esperasse 60 mil votos, elegeu Tande Vieira com mais de 45 mil votos. Agora, tenta emplacar o médico Jayme Correia, atual secretário de saúde para perpetuar a saga dos prefeitos médicos. Aliás, categoria mais bem paga no município.
E falando em Tande Vieira, o deputado continua aparecendo em algumas agendas no município, mas na Alerj já comentam que o deputado já iniciou seu voo solo e que em breve desgarra do prefeito de Resende. “Tande é inteligente e trabalha não precisa estar na sombra de ninguém” comentário na hora do cigarro à porta da Rua da Ajuda.
Já o vereador Renan Marassi, outro nome que circula como pré-candidato a prefeito, tem tentado seguir a fórmula do prefeito de muitos vídeos, fotos e visitas pelo município. Modelo que já começa a ficar desgastado pela redundância. Algumas vezes parece que quem já viu um vídeo já viu todos.
Em Resende, a maioria dos postos de saúde segue sem médicos e o prefeito não fez adesão para receber médicos do programa do governo federal Mais Médicos. Não chega a ser uma surpresa, já que o governo é bem alinhado à família Bolsonaro.
E os tiroteios nos bairros da cidade de Resende continuam e os moradores reféns dentro de suas próprias casas. Muitos já não saem mais à noite e a preocupação com quem precisa chegar a tarde tem deixado muita gente nervosa. Saúde mental e emocional indo pro saco.
Enquanto isso… políticos continuam usando a religião como instrumento de propaganda eleitoreira. Coisa da velha política: políticos se apropriam do discurso religioso com pautas conservadoras e os líderes religiosos adoram o “prestígio”. E parte dos fiéis se deixa enganar.