Emprestou. Agora tem que sair?

Nessa semana, uma moradora da Cidade Alegria, mais precisamente na esquina da Rua das Samambaias com a Rua das Araparis, procurou a redação do jornal BEIRA-RIO para fazer uma denuncia de que o terreno onde mora atualmente esta sendo usado como sede da Subprefeitura de Resende, e se encontra sem energia elétrica e sem água.

Em contato com a moradora, ela diz que anteriormente o terreno era usado como um bar e que ela organizava alguns forrós para a população, mas no início do primeiro governo (2009) de José Rechuan Júnior (PP), o atual secretário de Administração, Marcial Correia  procurou Sonia Regiane da Silva, 58, para fazer um acordo “de boca”, no qual teria ficado combinado que ela cederia o galpão para o funcionamento da subprefeitura durante três meses e eles pagariam a água e a luz. A moradora aceitou e se mudou para um quartinho nos fundos do galpão.

A subprefeitura usa o lugar para depósito dos materiais de limpeza e de escritório que atendem o bairro (foto). O local, que possui vários materiais inflamáveis, principalmente madeira e plástico, não possui segurança, nem extintor de incêndio e no entorno o abandono chama atenção por causa do mato alto.

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