Resende iniciou, nesta terça-feira, dia 2, as comemorações dos 108 anos de construção da Ponte Doutor Nilo Peçanha, conhecida como Ponte Velha. Fotografias e trabalhos escolares estão expostos na sede da Casa da Cultura, no Centro Histórico.
— A exposição sobre este importante patrimônio cultural de Resende será aberta a partir das 11 horas, e ficará à disposição para visitação até o dia 12 de abril, sempre das 9 às 17 horas, comenta o presidente da Fundação Casa da Cultura Macedo Miranda, Angelo Tramezzino.
São exibidas cerca de 30 fotografias alusivas ao Aniversário da Ponte Velha, feitas por diversos fotógrafos, e ainda trabalhos produzidos por alunos da Rede Municipal de Ensino.
História
Inaugurada no dia 16 de abril de 1905, a Ponte Nilo Peçanha foi pré-fabricada em estrutura metálica importada da Bélgica e trazida de navio, e foi um marco no desenvolvimento da cidade. O seu nome foi escolhido em homenagem ao Presidente da época que veio a Resende especialmente para a inauguração. Em abril de 2005, a Ponte completou 100 anos.
A construção resolveu definitivamente um problema antigo de travessia dos moradores. Em 1821 a primeira ponte de madeira foi construída sobre o rio, mas foi carregada pela grande enchente que atingiu o município em 1833. Depois disso, uma nova ponte de madeira foi erguida, durando até o final do Século XIX.
Fonte: Assessoria de comunicação (PMR)
Lembro do dia da inauguração, posso dizer que toda população de Resende estava presente, foi à maior obra de engenharia da cidade de Resende de todos os tempos. Contudo o tempo passou e hoje a “ponte velha” se tornou em um transtorno para a cidade, localizada em um ponto estratégico serve apenas para meia dúzia de pedestres e alguns pivetes que fazem pequenos roubos à noite. Hoje a cidade precisa de mais uma ponte para aliviar o transito seria uma boa idéia derrubar a antiga rodoviária e a ponte velha e construir uma ponte moderna de preferência sustentada por cabos com 04 pistas de rolamento aposto que além de aliviar o transito seria mais um cartão postal para a cidade.
Caro senhor Tuca, é verdade que o transito de Resende está ficando caótico, não basta apenas derrubar a ponte velha é preciso também retirar a AMAN da cidade, pois o único lado que Resende tem para crescer e fazer novas obras de infraestrutura é para aquele lado. Lugar de militar é perto das fronteiras não tem cabimento eles ficarem aqui atrapalhando o nosso povo trabalhador
concordo
Tuca, o patrimônio conta a história de uma cidade, quem chega hoje a Resende pensa ser um cidade nova devido ao “boom” atual, mas ao ver todo nosso patrimônio histórico (centro histórico de pé, ponte velha, mercado municipal, casa da cultura, palacete, câmara, etc) notam que além de uma cidade nova em pleno progresso, é uma cidade antiquissima, a primeira cidade dessa região, mãe, pilar, sustentáculo, pólo erradiador da cultura cafeeira do Brasil, que sustentou o Império, com o seu vasto território na época, Resende colhia a maior produção cafeeira que o Brasil e o munda já viu. Resende quase se tornou um Estado.
Resende precisa sim de novas pontes, mas que direcionem o trânsito dos bairros residencias direto a Via Dutra ou Pólo Industrial, sem passar pelo já saturado e estreito Campos Elíseos e Centro. São incontáveis os beneficios que a AMAN trouxe e traz para Resende. Quando chegou, remodelou toda a cidade, fez a ponte do Shopping, salvou a economia combalida de Resende pós agricultura, os militares foram empreendedores em Resende, fizeram o Aeroporto, faculdades, colégios, edificios, avenidas, etc. A construtora que fez a AMAN, fez muito bem feito Cine Vitória e refez a Igreja Matriz. A AMAN, que é a segunda maior academia militar do mundo eleva o nome de Resende, e que já se chamou Academia de Rezende, e o nosso principal monumento, o pico das Agulhas Negras. Traz eventos que lotam nossos hotéis e comércio, teve a pouco tempo os Jogos Mundias Militares. Injeta dinheiro em nossa economia com salários de militares. Empresta ao uso civil o maior teatro da América Latina, etc. Resende possui um dos maiores territórios do estado, não precisa do espaço que a AMAN ocupa. Ainda bem que temos a AMAN.