Reimplante de membros amputados

No último dia 10, o limpador de vidros David Santos Souza, de 21 anos, foi atropelado enquanto pedalava na madrugada do mesmo dia na avenida Paulista, em São Paulo, pelo estudante de psicologia Alex Siwek, de 22 anos, e perdeu um dos braços. Na ocasião, o suspeito confessou ter se livrado do membro do ciclista – amputado em razão da colisão – e que estava preso ao veículo do estudante. Com isso, o ciclista ganhará um braço biônico de um empresário sensibilizado com o caso de David. Mas se o estudante tivesse recolhido o membro em vez de jogá-lo em um córrego, a história seria bem diferente: o braço poderia ser reimplantado na vítima.

No entanto, muitos ainda confundem esse procedimento cirurgico à revascularização. Especialistas do departamento de ortopedia e reumatologia do hospital Albert Einstein de São Paulo explicam que a diferença entre reimplante e revascularização é que um é um procedimento cirúrgico de reconstrução de artérias, veias e demais estruturas de um segmento amputado de forma completa, já o outro é a reconstrução vascular e de outras estruturas em amputações incompletas. Ambos restabelecem o fluxo sanguíneo e a função da parte amputada.

Saiba mais sobre os reimplantes no jornal BEIRA-RIO.

Você pode gostar

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

O limite de tempo está esgotado. Recarregue CAPTCHA.