E o Festival de Teatro de Resende continua rolando na cidade incrementando aquela série ‘Resende não tem nada’. O festival, que está na sua 17ª edição começou no sábado com a peça “Essas mulheres…” que foi encenada pela manhã na Cidade Alegria e à tarde na Vargem Grande. Continuou na manhã de domingo com “Uma mala para dois palhaços”, no anfiteatro do Tobogã e à tarde na Praça da Fumaça.
Na terça, dia 4, foi a vez da peça “O incansável Dom Quixote” animar a manhã da Praça da Matriz, no Centro Histórico e a o Calçadão de Campos Elíseos. Quarta, dia 5, tem a peça: “Anamnese” em duas sessões no teatro do Espaço “Z” a primeira às 15 horas e a segunda às 19 horas.
Na quinta tem o “Cirquinho” às 10 horas na escola municipal Dr. J. Miguel Jayme (Ciep 247) e às 16 horas na Praça do Centenário, no Centro Histórico. Na sexta, dia 7, “João e Maria na perna de pau”, às 10 horas na Praça da Serrinha e às 15 horas na Praça São Pedro, no Surubi.
Sábado, dia 8, “O casamento Suspeito” é a peça que será encenada às 10 horas no Lote 10 em Visconde de Mauá e na Praça da Igreja NS Fátima, no Paraíso às 16 horas.
O 17º Fester termina no domingo, dia 9 com a peça “Flor da Memória” às 10 horas no Parque das Águas e às 16 horas na Praça da Igreja de São Benedito, em Engenheiro Passos. O Festival de Teatro de Resende é uma realização da Prefeitura via Fundação Casa de Cultura Macedo Miranda.
Circuito – E o Circuito Cultural que acontece todo primeiro sábado do mês, repetiu o sucesso das edições anteriores, sábado passado, dia Primeiro. O encerramento foi na Casa Amarela, onde o Gelson Mallorca e a Chris receberam para uma rodada literária os escritores cariocas Elika Tokimoto, Paulo Andel, Ernesto Xavier, Marília Lamas, Paulo Thomas e os locais Renato Martini, Ângelo Tramezzino, Dimas Moraes e este colunista. Tudo registrado para o Face do pessoal do Rio, pela câmera de Silvio Almeida. E fechando com chave de ouro com as canjas de Ulisses Coli e Mari Biolchinni. PS: E ainda teve um Sushi vegano super-elogiado. Valeu!!!
