Restaurante do Manejo aposta em Self-service sem balança

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As mesas e cadeiras do restaurante ficam na sala dos fundos de estabelecimento, que funciona em um imóvel alugado

“Aqui na loja, o que faz mais sucesso aqui é o self-service sem balança, tanto que aqui não existe balança para pesar a refeição. E isso nós fizemos pensando na rotina dos nossos clientes, que muitas vezes não gostam de perder tempo colocando a comida no prato pra depois ter mais trabalho até a hora de fazer sua refeição”, destaca a comerciante Maria José Mandavique.

Ela é proprietária há oito anos do restaurante Bom Paladar, no Manejo, que começou suas atividades como um simples bar, e assim ela tocou seu negócio por três anos, até que resolveu ampliar e abrir uma lanchonete e restaurante juntos.

Diferente de outros colegas do ramo, ela é a única proprietária do Bom Paladar. Ex-funcionária de restaurante, Maria José já foi cozinheira e operadora de caixa. “Graças ao meu antigo emprego, tudo o que eu aprendi por lá me deu base para investir em meu próprio restaurante, hoje conto com sete funcionários, que trabalham na cozinha, preparação das refeições e na hora de servir marmitex e prato feito (PF) para os clientes, sempre sob minha supervisão”.

Ela explica a necessidade de tanta dedicação ao estabelecimento. “Hoje eu sou uma proprietária dedicada, mas de nada adiantaria ter meu restaurante se eu não fosse uma funcionária de qualidade no passado”, justifica.

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Nas fotos acima, estão o cardápio do último dia 11 (segunda-feira). Abaixo, Funcionários servem pratos e trabalham na cozinha, com supervisão da própria Maria José

Maria José e os funcionários trabalham no restaurante das 11 às 14 horas servindo PF, marmitex e self-service sem balança a clientes que trabalham em empreiteiras, comércio e na fábrica que funcionam nos arredores do estabelecimento, sempre de segunda a sexta-feira. Aos sábados, no mesmo horário, o serviço é a la carte.

A proprietária do restaurante cita que o cardápio é elaborado sempre na véspera. “Duas pessoas que trabalham comigo são as responsáveis por planejarmos o que entrará no cardápio do dia seguinte no restaurante, trabalhamos com alimentação caseira (arroz, feijão preto ou carioca e e guarnição, com três tipos de carnes e seis tipos de saladas).

A dona de casa Rosana Corrêa, que mora no bairro, eventualmente costuma aparecer no restaurante. Nesta segunda-feira, dia 11, ela esteve acompanhada do marido e dos dois filhos, um de 10 e a outra de quase 8 anos. “Aqui a comida é boa e tem um tempero caseiro”, completa.

Além do restaurante, Maria José também mantém a lanchonete no mesmo espaço, onde costuma servir café da manhã e lanches com salgados e sanduíches.

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