Sem acordo quanto ao Pmaq

Os servidores da área de Saúde de Resende e o secretário municipal de Saúde, Daniel Brito, ainda não entraram em acordo quanto à polêmica envolvendo o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (Pmaq). Isso porque os servidores não assinaram a adesão do município neste ano, afirmando que querem uma garantia de que receberão parte dos repasses. No entanto, em reunião realizada na tarde do dia 10, o secretário afirmou que o município não tem como repassar o dinheiro aos servidores porque o município precisa dele para outras necessidades e deu até o dia 30 para que todos revejam a adesão ao programa.

O programa nasceu com o objetivo de melhorar o atendimento nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). Por isso, aquelas que a cada dois anos fossem bem avaliadas em termos de determinados padrões de qualidade impostos pelo Ministério da Saúde receberiam um recurso extra para ser aplicado nas unidades. A sugestão é que o benefício seja concedido como gratificação aos servidores da unidade, mas ele também deve ser aplicado em melhorias nas unidades, seja compra de material ou reformas.

Desde que o município de Resende aderiu ao programa e foi bem avaliado, parte do dinheiro foi entregue aos servidores como forma de gratificação, mas há um ano o benefício deixou de ser concedido para este fim. Por isso, os servidores responsáveis pelas unidades se recusaram a assinar a adesão do município neste ano, até que a secretaria garanta que os funcionários voltarão a receber a gratificação.

Entenda no caso no jornal BEIRA-RIO. Nas bancas!

Você pode gostar

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

O limite de tempo está esgotado. Recarregue CAPTCHA.