Redes sociais ajudam Polícia Civil a desvendar homicídio em Penedo

As redes sociais foram uma das estratégias usadas pela Polícia Civil de Itatiaia para desvendar o homicídio do engenheiro civil Eduardo José Delforno (na foto, marcado com um círculo), de 41 anos, que foi morto com dois tiros na cabeça próximo ao banheiro de um bar, em Penedo, na noite do dia 14 de agosto, durante o Encontro Nacional de Motociclistas. O suspeito do crime, o tatuador Luciano Bomfim Ferreira, de 41 anos, foi preso no dia 5, no Rio de Janeiro.

— Começamos o trabalho de investigação no dia seguinte ao crime e havia uma gama de cobertura fotográfica, câmera também, uma gravação de celular de 30 minutos, testemunhas, retrato falado e fomos auxiliados pela Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil (Core), no Rio de Janeiro, pela 16ª DP e por um grupamento especial de São Paulo. Usamos muito as redes sociais, que nos deram muitos registros. Foi um trabalho de equipe – explicou o inspetor Ricardo Asmar Lamin, que responde pela 99ª DO, em Itatiaia.

Ele explicou que cada uma das duas principais testemunhas fez um retrato falado do autor dos disparos, uma do Rio de Janeiro, com apoio do Core, que utiliza desenhos, e outra em São Paulo, com um serviço que usa um programa para fazer uma “fotografia falada”, devido à semelhança com o original. Os dois desenhos foram comparados e guiaram a busca através de fotos recolhidas no início da investigação.

Saiba mais sobre  o caso no jornal BEIRA-RIO.

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