Essa semana, mais um escândalo envolvendo o ex-prefeito de Resende Eduardo Meohas tomou as redes sociais. É que, embora more em São Paulo há anos, ele ainda se mantinha na lista de funcionários ativos da prefeitura de Resende até o mês de agosto, como médico da Superintendência de Atenção Hospitalar e Pré-Hospitalar. A surpresa é que, como já está há anos gozando de licenças remuneradas e a lei permite apenas dois anos, o prefeito já deveria ter sido demitido em 2014.
“É revoltante! Em meio à ‘crise’ em Resende, o ex-prefeito Dr. Eduardo Meohas, condenado por mau uso de verbas federais e por isso foi morar em São Paulo, continua recebendo na prefeitura de Resende! Tudo bem que ele é concursado, mas uma licença só deve durar dois anos. E se dura apenas isso, como ele ainda consta do quadro da prefeitura na planilha de funcionários ativos de agosto de 2015? Ativo onde? Estamos pagando pra ele não trabalhar? Será que o prefeito de Resende não acompanha os noticiários que falam sobre crise?”, dizia a postagem.
A denúncia sobre o caso Meohas foi feita pelo webdesigner Rogério Vandraga (foto), na página Bom Dia Resende, de uma rede social. Esta não é a primeira vez que a página, que já tem mais de 18 mil seguidores, ajuda a desvendar casos de irregularidades na Prefeitura de Resende.
Saiba mais sobre o caso no jornal BEIRA-RIO.
eu fui demitido porque em um dia fiz 21 visitas domiciliar na inspeção no combate a dengue e a Anvisa determina de 20 a 25 por dia em 2013 e era funcionário concursado