No final de 2014, a vida da estudante Tatiane Adriele da Silva Laurindo (foto), de 16 anos, mudou após descobrir que estava grávida. E não apenas de uma, mas de duas meninas. As gêmeas Letícia e Melissa vieram ao mundo no dia 9 de julho, e por nascerem prematuras ainda estão internadas na UTI Neonatal da Apmir.
— Elas nasceram no sétimo mês de gestação (ao contrário do que foi anunciado nas redes sociais) estão na UTI para ganharem peso e aprenderem a respirar. Independente do mês de gestação elas nasceriam assim que chegassem aos dois quilos – explica a mãe.
Segundo ela, os médicos informaram que o cordão umbilical de cada uma delas estavam entrelaçados, o que também antecipou o nascimento. Desde então, a mãe comparece diariamente na Apmir para poder amamentar as gêmeas a cada três horas .
Enquanto ainda se desdobra nos cuidados com as filhas, Tatiane já sabe que a rotina não será a mesma de antes quando Letícia e Melissa, que estavam em bom estado de saúde no dia 3 (dia da entrevista da mãe ao jornal BEIRA-RIO), receber alta.
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