Rabanadas têm mais do que gosto de Natal, têm gosto de infância, de coisa boa, de casa e carinho de mãe. Engordam e como, mas eu como, e como. As rabanadas da dona Marly continuam divinas apesar de suas mãos terem sofrido os reveses da artrite reumatoide e amar as rabanadas feita por ela não são coisas de filho, mas também dos netos. Maria Nina diz: “eu amo as rabanadas da vovó”.
Apesar das diversas receitas que nos últimos anos contribuíram para o cardápio natalino, as rabanadas continuam com a força tradicional e não precisam de muitas adaptações, apesar de ter gente que adora com leite condensado, vinho e outros ingredientes.
Leia o artigo sobre rabanada na íntegra, da editora Ana Lúcia, no jornal BEIRA-RIO. Assine já!