Furar o dedo várias vezes ao dia para monitorar o açúcar no sangue e ter de aplicar insulina com a mesma frequência podem deixar de fazer parte da vida dos diabéticos. Um projeto de pâncreas artificial e um monitor de glicose que funciona por 14 dias sem a necessidade de perfurações são algumas das inovações que foram apresentadas entre os dias 12 e 14 no 1º Simpósio Internacional de Novas Tecnologias em Diabetes, em São Paulo.
Promovido pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), o evento mostrou inovações no controle e no tratamento da doença que atinge mais de 13 milhões de pessoas no país. Para monitoramento da diabete, foi apresentado um monitor já comercializado na Europa e em processo de aprovação no Brasil.
Saiba mais sobre essa inovação nas páginas do jornal BEIRA-RIO.