Projeto de compostagem é adotado pela PMR

Joaquim Moura aposentou depois de trabalhar em um banco, mas sempre se interessou pelo Meio Ambiente. Por isso, ao aposentar e se mudar para Visconde de Mauá, iniciou um projeto de compostagem. No ano passado, Moura foi procurado pela prefeitura de Resende e agora o projeto do ambientalista passou a ter caráter oficial, tendo o local em que mora como piloto de um projeto que pretende abranger toda a Área de Proteção Ambiental (APA) da Mantiqueira.

A compostagem nada mais é do que a transformação do lixo orgânico em adubo. Por isso, além de ajudar na diminuição dos resíduos sólidos, acaba atuando também como um fertilizante natural de hortas e jardins e ajudando o Meio Ambiente em duas vias simultâneas. Embora pareça simples, a compostagem exige uma série de técnicas para evitar que os resíduos simplesmente apodreçam e percam suas propriedades de nutrientes do solo. Mesmo assim, o custo é baixo.

— É um projeto que já venho fazendo há muitos anos, algo pessoal, e no ano passado o pessoal da APA Mantiqueira, que são 30 municípios, me procurou porque eles precisavam promover a redução do lixo orgânico. É um dos resíduos sólidos previstos para que os municípios consigam um descarte adequado e possam conseguir verbas. Entrei para o grupo de resíduos sólidos do Conapam (Conselho da APA Mantiqueira) e mandamos carta para ver quais municípios gostariam de adotar esse projeto inovador. Dez quiseram, mas eu não conseguiria estar em tantos lugares, então escolhemos dois pilotos, Visconde de Mauá e Virgínia, que fica em Minas Gerais – relatou Moura.

Saiba mais sobre o assunto no jornal BEIRA-RIO.

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