Estudos sobre a baixa autoestima

A construção da autoestima é um processo que tem início em nossa infância, o que não é novidade para ninguém. E o tema, há tempos, tem atraído a atenção de muitos clínicos e pesquisadores. Cada abordagem ou sistema psicológico sempre defendeu uma possível razão para explicar as “experiências” que não saíram muito bem na vida de alguém e que podem, potencialmente, comprometer o equilíbrio na vida adulta. Já se tornou um clássico, inclusive, que muitos profissionais de saúde mental tenham desenvolvido o péssimo hábito junto a seus pacientes de culpabilizar a mãe ou o pai pelas mazelas do passado (costumo chamar isso de “terceirização do problema”). Mas, antes de continuarmos, seria interessante compreender melhor esse conceito.

Em Psicologia, o termo autoestima foi usado pela primeira vez por Willian James em 1892, ao descrever a sensação geral que uma pessoa apresenta em relação ao seu valor pessoal. Segundo alguns teóricos, a autoestima é semelhante a um traço de personalidade, o que significa dizer que ela tenderia a ser estável e duradoura. Assim, a autoestima pode envolver uma variedade de crenças que incluem a opinião da própria aparência, das necessidades que eu tenho, das minhas emoções e, finalmente, de meus comportamentos. Mas, como ela pode se tornar negativa?…

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