Um reflexo da poluição em Resende

Quem passa de carro ou caminha nas ruas próximas ao Rio Paraíba do Sul, em Resende, já percebe um avanço gradativo das plantas aquáticas nas margens do principal manancial de água do estado. No Jardim Jalisco e na Nova Liberdade este fenômeno é mais latente, tomando grandes extensões, mas que também pode ser visto na cabeceira e nos postes de sustentação das pontes, atrapalhando, inclusive, quem procura estes trechos para pescaria. Só que o que aparenta ser uma bonita vegetação e poderia até mesmo representar o crescimento de um ecossistema importante, na verdade, é a constatação de altos índices de poluição presentes no rio em decorrência do esgoto jogando in natura na água. É o que aponta um estudo realizado pelo Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul, o Ceivap, e que foi apresentado em Resende no último dia 26, durante uma oficina no plenário da Câmara de Vereadores.

O estudo começou a ser realizado em 2010 após o comitê – que é formado por integrantes dos três estados percorridos pelo rio (São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais) – apontar o caso como sendo preocupante e alarmante, principalmente para as empresas concessionárias de saneamento, já que as macrófitas, ou plantas aquáticas – estariam invadindo as captações de água nos rios. Para isso a Agevap, entidade jurídica do Ceivap, contratou uma empresa especializada no assunto.

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