Moradores da Cidade Alegria denunciam omissão em fiscalização de trânsito

O dia 2 de setembro foi um dia de bastante movimento nos hospitais e delegacias de Resende. Foram registrados três atropelamentos e um quase atropelamento no mesmo dia, embora não tenha havido vítimas fatais. Os casos não chegam a assustar moradores da Cidade Alegria, onde aconteceu um dos atropelamentos. Eles relatam que casos assim são frequentes no local e que devido à falta de sinalização no trânsito do lugar, podem considerar o acidente como uma tragédia anunciada.

O primeiro caso aconteceu às 9h30. O estoquista Augusto Henrique de Souza, de 22 anos, foi atropelado em frente ao shopping, no Centro de Resende. Às 10h15 da mesma manhã, o pintor Carlos Abrantes da Silva, de 59 anos, andava de bicicleta quando foi surpreendido por um VW Chevette na entrada da Cidade Alegria. Às 10h46 a guarda municipal Camila Fernanda, de 23 anos, teve o rosto ferido ao ser atropelada no bairro Manejo, em frente ao Goiabão. À noite, às 19h35, o aposentado João Francisco da Silva, de 62 anos, se feriu ao quase ser atropelado em frente a um supermercado, também no bairro Manejo. Todos foram atendidos no Hospital de Emergência e liberados posteriormente.

O aposentado Erivaldo Miranda Tavares (mostrando alguns protocolos na foto), de 69 anos, mora na junção da Rua dos Coqueiros e da Mangueira Sul, e presenciou o acidente do pintor Carlos Abrantes.

Confira o comentário de Erivaldo nas páginas do jornal BEIRA-RIO.

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