Suposto homicídio seguido de suicídio choca moradores de Resende

O suposto homicídio seguido de suicídio que movimentou a Rua Almirante Barroso, no bairro Liberdade, em Resende, na manhã do dia 17, ainda choca moradores de Resende. Embora o chefe de homicídios da 89ª DP, João Batista Pereira Neto, já dê o caso como praticamente encerrado, um inquérito ainda apura as circunstâncias do crime que vitimou a facadas o auxiliar de serviços gerais Gedson Gouvêa do Vale, de 23 anos, e Claudemir Eduardo de Souza Ramos, de 32 anos.

O caso aconteceu na casa de Gedson, que morava em um quarto anexo no quintal da mãe, no endereço que fica em frente a uma escola municipal. Claudemir teria saído do restaurante em que trabalha, em Visconde de Mauá, e ido direto para a casa de Gedson na noite do dia 16. Ele estava de bermuda e levava uma mochila com alguns objetos pessoais. Ficou conversando com Gedson e a mãe dele até às 2h da madrugada do dia 17, quando todos foram dormir – segundo a família do auxiliar de serviços gerais, em quartos separados. Na manhã seguinte, a mãe de Gedson chamou pelo filho, que não a atendeu. Ao se dirigir a seu quarto, viu uma poça de sangue próximo à porta e começou a gritar pela ajuda de outros parentes.

—  Minha avó acordou e ele não atendeu. Ela viu que tinha um sangue escorrido na porta, aí me chamou, chamou meu padrasto. Tentei pular por cima do portão e na hora que ele arrombou a porta estavam os dois caídos no chão – relatou a sobrinha de Gedson, que acrescentou que ninguém ouviu gritos ou barulhos que possam levar a hipótese de uma discussão entre os dois.

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