Atendimento a estudante morta ainda sob apuração

O atendimento à estudante de 14 anos que morreu no Hospital de Emergência de Resende dias após sofrer um aborto ainda está sendo apurado pela Comissão de Ética do hospital. A adolescente morreu na madrugada do dia 23, no hospital em que estava internada, supostamente em decorrência de uma parada cardiorrespiratória, mas pessoas que presenciaram o atendimento acreditam que ela possa ter morrido em decorrência de uma série de erros que envolveram seu atendimento.

A jovem deu entrada no hospital no dia 18, onde sofreu um aborto. O feto teria sido colocado em um saco plástico e jogado no lixo por profissionais da limpeza que, alertados por colegas de outras áreas, o pegaram de volta. O primeiro mistério que envolve o caso é em que condições se deu o aborto. Embora a Apmir (Associação de Proteção à Infância e Maternidade) afirme que se tratou de um aborto espontâneo, o corpo do bebê passou por autópsia e continuava retido no IML de Resende, até o fechamento desta edição, aguardando liberação para ser enterrado.

Confira a matéria na íntegra no jornal BEIRA-RIO.

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