E o lixo de novo

A destinação dos resíduos sólidos e a possível construção de uma usina de lixo em Resende, numa concessão privada, voltou a ser tema de uma audiência pública no último dia 21. Desta vez no refeitório da Escola Municipal Maria Dulce Chaves, no Novo Surubi. O encontro que deveria ter ocorrido no último dia 5 e precisou ser adiado pela falta de publicação do edital de convocação, é o terceiro que debate o assunto. Mais uma vez a sociedade civil organizada da cidade conseguiu se mobilizar, conseguindo uma forte participação popular, mesmo com a baixa divulgação da prefeitura no evento. Em tom menos agressivo, os representantes do governo, incluindo o prefeito José Rechuan Junior (PP), já acenaram sobre a possibilidade da utilização de outros recursos para o cumprimento das metas previstas no plano nacional de resíduos sólidos, como a utilização de uma usina de reciclagem ou um aterro sanitário. Até a última audiência em fevereiro, a construção da usina de lixo era apresentada como o único modelo a ser seguido.

A audiência convocada pela Agência do Meio Ambiente de Resende (Amar), foi presidida pelo presidente da autarquia, Paulo José Fontanezzi. Além de Fontanezzi e o prefeito (na foto), estiveram representando o governo os secretários Marcial Corrêa (Serviços Públicos) e Rubens Almada (Obras). Kiko Besouchet (PP), Dr. Julianelli (PSB), Mirim (DEM), Célio Caloca (PMDB) e Romério (PMDB) foram os vereadores presentes. A audiência também reuniu ex-candidatos a prefeito e vereador; ambientalistas; representantes do recém-criado Comitê da Transparência; vereadores eleitos; e um grupo de catadores da cidade.

Saiba como foi a audiência nas páginas do jornal BEIRA-RIO. Assine já!

Você pode gostar

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

O limite de tempo está esgotado. Recarregue CAPTCHA.