Nos últimos meses, moradores e comerciantes dos bairros que compreendem o Grande Manejo, em Resende, têm motivos de sobra para reclamarem das mudanças recentes no trânsito nas ruas. A mesma coisa vem acontecendo na Avenida Feliciano Sodré, onde funcionam um posto de gasolina, um bar e um restaurante. A proprietária deste último estabelecimento citado, a comerciante Sueli Maria Vilela Whately (foto), relata que desde o final de abril sofre com a proibição do estacionamento na rua e com as mudanças na trafegabilidade.
— Na época da mudança, perguntei ao Alcides (de Carli, superintendente de Transporte e Trânsito) “qual é a intenção de vocês, querem acabar com o nosso comércio daqui?” – explica a comerciante, que registrou protocolo na Prefeitura de Resende reclamando da pintura amarela (que proíbe o estacionamento) no meio-fio no início da rua.
O estabelecimento de Sueli – especializado em comida mineira – costuma funcionar de quarta a domingo, sempre à noite, agravando ainda mais a questão da clientela. “Com essas faixas pintadas de amarelo no meio-fio, meus clientes acabam sem opção pra estacionar e são obrigados a dividir o espaço em outras ruas próximas com estudantes e professores da universidade que fica perto daqui, em alguns dias da semana, pois também não podem estacionar na Rua General Affonseca”, reclama.
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Acho mesmo que a intenção do Sr. Prefeito é acabar com o comércio de Resende.
A algum tempo a JUCERJA, exige que um empresa para se estabelecer nos municípios do Estado, tem que apresentar um registro de viabilidade, que para as Prefeituras, serviria como um substituto da Consulta Prévia. Mas a Prefeitura além de não extinguir a exigência da Consulta Prévia, obriga os novos contribuintes a tirar um Certidão de Zoneamento, com o custo aproximado de R$ 50,00 que passou a ser exigido no meu caso pelo Meio ambiente.
E o prefeito vai as rádios dizendo que incentiva, a abertura de novas empresas no munícipio, esta facilidade anunciada deve ser para as multinacionais. O Sr. prefeito deveria lembrar que mais de 70% dos empregos são criados pelos pequenos empresários e não pelas multinacionais.