Resende ainda sem definição quanto a lixo

Enquanto o prazo final para a extinção dos lixões e aterros, prevista pela lei 9.605/10, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) se aproxima, o Município de Resende continua sem uma definição quanto ao que fazer com seus resíduos. O acordo que poderia ser firmado com Barra Mansa para que a cidade recebesse os resíduos resendenses em seu Centro de Tratamento de Resíduos (CTR) ainda não foi firmado e o projeto de construção de uma usina de tratamento própria, que estava em tramitação na Câmara Municipal de Resende, foi retirado da Casa.

Em entrevista concedida ao jornal BEIRA-RIO no mês de fevereiro, o presidente da Agência de Meio Ambiente do Município de Resende (Amar), Wilson Moura (foto), havia anunciado que no dia 27 de fevereiro seria feita uma reunião para assinar o protocolo que cria o Consórcio Sul Fluminense II, com a participação dos municípios de Resende, Quatis, Porto Real, Itatiaia e do Estado do Rio de Janeiro. Com o consórcio criado, os participantes conversariam para definir a opção mais viável, que apontava para Barra Mansa. No entanto, o secretário de Estado do Ambiente, que até então era Índio da Costa, não apareceu na reunião, atrasando todo o processo.

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