Slackline proibido em árvores

Enquanto se multiplicam nas redes sociais denúncias da retirada radical de árvores em vários bairros de Resende, onde os troncos estariam supostamente se transformando em lenha para venda particular por parte da empresa contratada pela Prefeitura de Resende para prestar o serviço de poda , um grupo de praticantes de slackline foi proibido de usar os troncos das árvores para afixarem os equipamentos para a prática do esporte no último dia 17, quando o presidente da Agência do Meio Ambiente de Resende (Amar), Wilson Moura, assinou o Comunicado 01/2013, com base na Lei de Arborização Urbana.

Segundo o comunicado, “fica terminantemente proibida ‘as amarras’ em indivíduos arbóreos (árvores) para a prática do slackline no Parque das Águas”. Caso os praticantes descumpram com a determinação poderão pagar uma multa de até 40 UFIRs, além de medidas necessárias para a reparação das árvores afetadas.

— Quando a Amar proibiu a prática do nosso esporte no parque, o assunto repercutiu de tal forma nas redes sociais que o pessoal na prefeitura sequer acreditou que isso geraria a pressão que fizemos de um dia para o outro – explica o estudante e praticante de slackline, Felipe Tiza, destacando que as toras de madeira dos slackpoints prometidos em 2011 chegaram um dia após a proibição (foto).

Confira a moblização dos praticantes de slackline nas páginas do jornal BEIRA-RIO.

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