Morre o reitor do UBM

Foto: Divulgação/UBM

Morreu na manhã deste domingo, dia 6, aos 82 anos, o reitor e pró-reitor acadêmico do Centro Universitário de Barra Mansa (UBM), Guilherme de Carvalho Cruz, em decorrência de insuficiência respiratória e complicação de uma cirurgia, após um AVC. Guilherme estava internado desde a última quarta-feira, dia 2, no hospital Vita, em Volta Redonda.

Nascido em Barra Mansa, no dia 10 de agosto de 1931, Guilherme foi um dos empreendedores que fundaram a Sociedade Barramansense de Ensino Superior (Sobeu), quando ainda era um jovem de 30 anos e mais tarde o Centro Universitário de Barra Mansa (UBM). Filho do ferroviário José Maria da Cruz e da dona de casa Florência de Carvalho Cruz, era o irmão mais novo de Therezinha Apparecida Cruz da Rocha, Maria Ignes Cruz de Souza e Haroldo Carvalho Cruz.

Atuou em diversos setores da sociedade e foi presença marcante para o desenvolvimento regional. Fez o primário em classes particulares, na casa de pessoas que tinham conhecimento e alfabetizavam e, o ginásio, no Colégio Verbo Divino. Formou-se em Direito (1970) e Pedagogia (1974) pelo UBM e esteve envolvido com o ensino desde 1949, quando foi criada a Escola Técnica de Comércio, onde deu aula no curso de Contabilidade Geral e fundou a extinta Sabec.

Fora do âmbito acadêmico, desde a infância, Guilherme se interessava por filantropia. Na década de 40, fundou e foi o primeiro presidente da Conferência de S. Tarcísio, da Sociedade S. Vicente de Paula, que funcionava no Verbo Divino e prestava assistência a asilos e pessoas pobres. Também na década de 1950, foi diretor tesoureiro da Associação Comercial da cidade (Aciap-BM); em 1962 e 1963, foi diretor tesoureiro do Clube Municipal, e presidente do Conselho Deliberativo do Barra Mansa Country Clube, Fazenda S. Helena, por cerca de 40 anos, com algumas interrupções no mandato.

O corpo está sendo velado no Salão Nobre Professor Jayme Dantas, no Campus Barra Mansa e o sepultamento será nesta segunda-feira, dia 7, às 11 horas, no Cemitério Municipal de Barra Mansa. Ele deixa a mulher, Maria Apparecida de Athayde Cruz, e os filhos Aurealice de Ataíde Cruz Calderaro Nogueira, Sérgio Alexandre e José Maria. Em 2004, perdeu um de seus filhos, Luiz Guilherme. Em virtude da morte do reitor, o UBM suspendeu o expediente e as aulas nos Campi Barra Mansa e Cicuta, e no Colégio de Aplicação nesta segunda-feira, dia 7, como também cancelou todas as atividades previstas para o dia.

Fonte: Assessoria de Imprensa (UBM)

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