Em meio a tanta violência em Resende, a decisão para saber quem será o presidente do Conselho Municipal de Ordem Pública tem disputa acirrada. De um lado, conselheiros garantem que estão os indicados do prefeito José Rechuan, do outro, sem muita força de articulação, os representantes da população. O Conselho Municipal de Ordem Pública, assim como outros conselhos, funciona como uma representação das comunidades, junto ao governo, neste caso, em assuntos relacionados à segurança, ordem, e dá atenção as eventuais reclamações alinhadas às questões de segurança. As reuniões do conselho acontecem todo mês no Edifício CDL, em Campos Elíseos, e agora recomeçam as articulações para nova eleição da mesa diretora do Conselho.
Segundo o vice-presidente da Associação de Moradores do bairro Itapuca, Paulo Cesar da Costa, mais conhecido como Paulão, está acontecendo “uma armação” para que os representantes das comunidades não ganhem e sim alguém indicado pela Prefeitura. Paulão explica ainda que, no início, os candidatos à presidência do Conselho teriam até o dia 15 de setembro para fazer as inscrições das chapas, porém depois informaram, que os candidatos se inscreveriam no dia da eleição, que aconteceria na manhã do dia 26, no edifício CDL.
Confira o desenrolar dessa história nas páginas do jornal BEIRA-RIO.
Eu concordo com a posição do Paulão e do Jesus pois os CCs ao meu ver não terão compromisso real com a população,apenas na manutenção de seus cargos e na defesa dos interesses do prefeito.A população será relegada ao segundo plano como sempre. Tem que haver comprometimento verdadeiro,segurança pública é coisa muito séria. Coragem companheiros.