Cerca de 70 pessoas, entre familiares e amigos, foram às ruas em Resende na noite desta sexta-feira, dia 23, para protestar contra a falta de respostas aos depoimentos prestados à polícia no caso do policial militar André Rocha, 38, morto na madrugada do dia 17, próximo ao Celeiro, após ser baleado por outro homem que alegou legítima defesa. Com faixas, bexigas brancas e apitos, e vestindo uma camisa com a fotografia em homenagem ao policial, os participantes – entre familiares e amigos – percorreram desde o Calçadão, na Rua Alfredo Whately, até a sede da Delegacia de Resende, no bairro Jardim Jalisco.
Durante o trajeto, o grupo – aos gritos de justiça – parou em frente ao Resende Shopping, onde o tio do PM, o militar Isaías da Rocha (na foto, falando em frente aos outros participantes, já na porta da 89ª DP), falou sobre a indignação devido à falta de informações precisas sobre o caso. “Temos que ter algum explicação sobre o que realmente aconteceu, pois até agora surgiram apenas fatos isolados e isso não vai compor as provas. Se isso aconteceu hoje com o Rocha, pode acontecer com outra pessoa no futuro”, disse.
A família programou para sábado, dia 24, uma missa de Sétimo Dia em memória de Rocha, e será a partir ds 18 horas, na Igreja de Nossa Senhora de Fátima, no bairro Paraíso. E para o dia 17 de setembro, quando completa um mês a morte do PM, está sendo programada outra manifestação que acontecerá no Celeiro.
As pessoas fazem manifestações sem saber o motivo verdadeiro; Bem o motivo na verdade é o Rocha era PM, e estava de folga, Não tinha que estar armado na Folga do Serviço. Se não tivesse armado com certeza estaria Vivo. Infelizmente essa pratica e comum em nossa região.Isso aconteceu fora do Celeiro, eu estava dentro do celeiro e vi o Rocha curtino a balada certamente estava armado. Agora me diga, não é errado uma pessoa a paisana estar armado dentro de uma boate ??? isso tem que mudar.
Interessante o pedido de justiça!
Será que é justiça que querem ou vingança. Pois, ao que parece, pelos comentários gerais, justiça seria o outro sair livre, porque, ao que tudo indica, ele foi a vítima e não o polícial.
Justiça ou vingança? O que querem?