No último dia 4, a Cúria Diocesana de Volta Redonda se reuniu com os representantes das pastorais carcerárias da região de abrangência da Diocese Volta Redonda – Barra do Piraí na Igreja Nossa Senhora de Fátima, no bairro Paraíso, em Resende. Durante a oportunidade, o grupo aproveitará para conhecer a área onde a cadeia será construída, mesmo com o adiamento da inauguração da pedra fundamental.
— Diferente das demais reuniões mensais, esta será mais rápida, já vamos com os representantes dessas pastorais (agentes e coordenadores) ao local onde a Cadeia Pública será construída. Nem mesmo a maioria dos representantes da diocese conhecia essa região – completa a agente social do setor social da Cúria Diocesana de Volta Redonda, Mara Borella, antes da reunião.
Ela critica a demora no início das obras. “A Cadeia Pública já deveria estar sendo construída. Conversamos com o César Campos (coordenador do programa Delegacia Legal) no gabinete dele em abril deste ano. E ele havia informado que estava aguardando a homologação do processo licitatório e que as obras em Bulhões estariam começando em 40 dias”, acrescenta.
Confira a matéria na íntegra nas páginas do jornal BEIRA-RIO.
Discordo do local escolhido para essa Casa de Custódia. Toda a região leste, de Bulhões e das Barras, será a nova região de expansão urbana de Resende, e fatalmente a expansão urbana irá de encontro com essa Casa de Custódia. Volta Redonda cometeu esse erro também. A Casa de Custódia de Resende tem que ficar em local com acesso bom, mas em local para onde não haverá expansão urbana, seja por distância ou por topografia desfavorável. Sugiro, as margens da Dutra, próximo a limite com Queluz. Sob a ponte da Dutra da divisa dos Estados, tem um trevo no lado Paulista e outro abandonado no lado fluminense, que pode ser reativado para uso dessa Casa de Custódia. Esse é um local de morros ingremes, de pastos abandonados, sem mata virgem, nunca vai abrigar nada importante. Ideal para essa casa de custódia.