Grafite também é arte

No último dia 24, foi anunciado o resultado da mostra competitiva “Graffiti: Memória e Arte”, aberta à visitação desde o começo da semana passada, no Espaço Z. Oito trabalhos que retratam através da técnica do grafite, casarios, igrejas e prédios tombados do município, em telas de 2,20m de largura por 1,60m de altura, participaram do concurso. E durante o evento, a equipe do jornal BEIRA-RIO teve a oportunidade de entrevistar alguns desses participantes.

O terceiro colocado do evento, o segurança Olivisson Calenzani (foto), o Billy OSC, é grafiteiro há 10 anos, explica que já conhecia tal manifestação artística mesmo antes de começar. “O problema é que essa arte não aparecia na mídia, era apenas conhecida pelas pessoas do meio. Eu, por exemplo, comecei a conhecer e trabalhar o grafite depois de assistir a filmes e das viagens que realizava para o Rio de Janeiro”, diz o artista, que também pratica o Basquete de Rua, onde arte integrante do Hip Hop.

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