Mulheres fumam cada vez mais

Proibir o fumo em ambientes públicos fechados gera queda nos nascimentos prematuros. O dado faz parte de pesquisa divulgada na última semana pelo British Medical Journal, uma das publicações da área médica de maior prestígio internacional. O estudo, feito por pesquisadores da Universidade Hasselt, na Bélgica, envolvendo 600 mil partos, foi publicado em março, mas expõe um problema a ser relembrado no próximo dia 31, quando acontece o Dia Mundial sem Tabaco.

O público feminino é o mais atingido por problemas gerados pelo fumo. No Brasil, enquanto os homens, cada vez mais, têm conseguido largar o cigarro, o número de mulheres tabagistas, só aumenta: hoje, já são cerca de 10 milhões, segundo o IBGE. Como consequência, o cigarro é, atualmente, responsável por 40% das mortes de mulheres com menos de 65 anos no País. “O fumo é uma epidemia mundial e, na comparação entre os gêneros, os efeitos são ainda mais devastadores à saúde da mulher que à do homem”, comenta a diretora executiva da Aliança de Controle do Tabagismo (ACT), Paula Johns.

Leia mais sobre a matéria nas páginas do jornal BEIRA-RIO.

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