Estudo supletivo de cara nova

Há dois anos, o Centro de Estudos Supletivos (CES) Profª Ivany de Oliveira Chaves, que funciona no último pavimento do Ciep 159 (Brizolão), no bairro Alvorada, em Resende, começou a reformular o ensino, e passou a adotar o nome de Centro de Estudos de Jovens e Adultos (Ceja).

— O CES era ligado apenas à Secretaria Estadual de Educação (Seeduc), onde o ensino era feito através de um material impresso  que o aluno pegava e levava para estudar em casa. E depois comparecia até a escola para tirar dúvidas com o professor e realizar a prova. O aluno estudava de forma semipresencial – conta o diretor geral do Ceja, José Pereira de Lima Filho, o professor Pereira.

A mudança da sigla veio depois que a Fundação Cecierj, órgão ligado ao Seeduc, assumiu a coordenação do ensino supletivo em todo o estado do Rio de Janeiro. “O sistema semipresencial se manteve, mas as apostilas passaram a ser reformuladas com o objetivo de tornar mais prazerosa a leitura (foto). Antigamente se valorizava muito mais o conteúdo, hoje a gente prioriza as habilidades e as competências do aluno”, acrescenta.

Saiba mais sobre as mudanças no jornal BEIRA-RIO.

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